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Quem vier, de onde vier...que venha em paz!!! " Cada atitude posta em prática, é uma ação que resulta em reações que jamais se extinguem. O que você faz ecoa na eternidade"
-Xamã Gideon dos Lakotas-

Salve Seu Zé Pilintra e Senhora Ma.Navalha!

RECADO DO SEU ZÉ SOBRE PONTO RISCADO



Qual é o seu ponto riscado? Quais são os símbolos deixados na sua estrada pela pemba, dos seus atos?
Tudo começa na mão, num único ponto que vai desenhando a sua trajetória, indicando a falange que você representa, contando as flechas da sua banda, se ela se une com os outros numa única banda ou se separa caminhos.
Daí, suas mãos desenham o círculo que representa o seu compromisso com o Infinito em começar e terminar tudo aquilo que você se propôs a fazer.
Por fim, em cada canto de seu ponto riscado, uma luz é acesa, e dentro de cada luz, há uma chave de entendimento que guia a nossa jornada nessa terra da gente da matéria.
Agora deixando as gentilezas e blá, blá blas.. Vou ser direto no assunto..... Parem com essa vaidade de riscar ponto, pro outro achar que vcs estão realmente incorporados. Riscam qualquer coisa, chamam coisas que não devem. E ainda me dão um trabalho dos diabos pra limpar vocês. É você aí, que inventa ponto riscado!!! É pra você que não tem responsabilidade, com sua casa, com o Universo e principalmente com VOCÊ... Pense em quantas energias você manipula quando risca um ponto de imantação..Pensem, pensem, pensem..... Ando chateado com certos filhos meus e deixo esse apelo pra pensar... Assinado Seu Zé Pilintra das Almas Pela Médium Bella Zingara

Aí, meus Compadres e Comadres Cabeça fria, que tudo vai dar certo! Para ter minha proteção é só bater um fio pra mim que vou estar nas paradas.... kkkkkkkkk

quinta-feira, 30 de junho de 2011

PUNHAIS E NAVALHAS- FERRAMENTAS MAGISTICAS





Autoria de Bella Zingara
AO COPIAR INFORME AUTORIA E FONTE!

ENTREVISTA COM SEU ZÉ PILINTRA DAS ALMAS...

O punhal ritualístico de Seu Zé Pilintra é utilizado para absorver, potencializar e direcionar energias em seus rituais . Normalmente usado para traçar círculos e simbolos mágicos no ar ou no chão, e desse modo afastar qualquer tipo de energia ou SER ESPIRITUAL que possa atrapalhar o bom andamento das casas de santo.
Representa o elemento AR, e é utilizado em celebrações e festas do Seu Zé para proteção do ambiente. Tradicionalmente possui o cabo preto, branco ou de osso.. porém pode possuir outras cores. É comum ter gravados em sua lâmina ou cabo símbolos mágicos "descritos" pela entidade.

Importante: O punhal não possui nenhum uso de corte quando utilizado pelo médium. Ele é o simbolo do poder masculino e da magia no altar e nas mãos fluidicas de Seu Zé.
É uma ferramenta..uma arma ritual branca, que nunca poderá vir a ser usado para o corte físico ou de animais.

Vê-se também não só nosso querido Zé Pilintra, mas outras entidades trabalharem com ferramentas pontiagudas assim como os Ciganos. Tem uns que cravam seus punhais em suas tábuas ou madeiras especificas no meio de seus pontos riscados..e continuam a trabalhar e dar consultas.
Um belo dia perguntei o significado daquele procedimento...
Tanto seu Zé como outras entidades me informaram que não precisam estar gesticulando o tempo todo a ferramenta. E que daquele jeito, a ferramenta tinha vida própria...ela de ferro ou aço transmuta as energias negativas em positivas, e tudo que restava de miasmas e formas pensamentos passavam pelo punhal e neutralizava na madeira.
Daí eu fiquei encasquetada com aquilo, pois ele usava a madeira várias vezes..e aquela porcariada toda que a madeira continha, depois ia pra onde?
Ele me deu um sorriso maroto e respondeu-me que curiosidade em demasia mata um gato kkkkkkkkkk
Amei a aula dele!!!!




A SAPIÊNCIA DE UMA MARIA....
Autoria de Bella Zingara
AO COPIAR INFORME AUTORIA E FONTE!

Passando para o assunto NAVALHA, fui entrevistar nossa querida Maria Regina das Dores(Maria Navalha)
Bem, ela nos conta a mesma história sobre a finalidade principal de sua ferramenta, sendo que com algumas modificações...
Sua ferramenta representa o fogo, e o poder feminino, e defende a intuição da ferramenta Navalha como ponto de partida para o conhecimento do universo, e também o princípio de que a natureza é por si mesma econômica, optando invariavelmente pelo caminho mais simples... a magia de queimar tudo que não presta à natureza humana com o fogo sagrado.
Ela aplica a Ferramenta Navalha à teoria do eletromagnetismo em lugar da teoria do éter luminoso.
Dona Maria com sua ferramenta, promovem um campo magnético resultantes de um movimento de cargas elétricas, ou seja, é resultado de corrente elétrica. O campo magnético produzido por ela, resulta em uma força eletromagnética quando associada a ímãs(sua ferramenta).

Perguntei-lhe o que viria a ser Teoria do éter luminoso...
Ela me informou que as forças que atuam pelo pólo negativo do éter luminoso são as que operam através dos sentidos, manifestando-se como função p/ paralização passiva da visão, audição, tato, olfato e paladar. Tipo uma energia para paralizar uma "presa". E essa ela não gosta muito de utilizar, pois ela é uma entidade que utiliza a rapidez e precisão em seus trabalhos...
Ela não paralisa espiritos atrasados para tentar uma conversa ou leva-los para seus planos específicos..ela trabalha mesmo é com carga braba para ser eliminada de vez... Faz fluir um campo magnético com sua ferramenta para proteger um determinado ambiente ou pessoas, e com a mesma ferramenta elimina os miasmas e larvas astrais...

Muito Show!!!Bem, não precisa dizer que amo essas conversas...Eu poderia virar noites à fio conversando com esses seres magníficos e fazer bilhões de perguntas e páginas..

Mas vamos nos conter por aqui, pois além de muita informação, a maior parte do povo ainda está arraigado em pensamentos medíocres em que os nossos espíritos malandros são bandidos e prostitutas, que tem pouco estudo, só bebem e fumam fazem malandragens e o pior que tem obrigações conosco de resolver nossos martírios e problemas...

Então os dois foram-se embora cantalorando esse ponto
que poucos conhecem....

Zé pelintra já cumpriu sua missão,
e vai-se embora deixando-nos uma missão,
a caridade é uma força muito bonita,
força para ser dividida com amor no coração.

Autoria de Bella Zingara
AO COPIAR INFORME AUTORIA E FONTE!
..............................................

PONTO FEITO PELA AUTORIA DO ARTISTA UMBANDA
EM HOMENAGEM AO PUNHAL DO SEU ZÉ PILINTRA

Artista: Umbanda
Titulo da Música :
Zer Pilintra Punhal de Aço

Letra:

De terno branco, seu punhal de aço puro
O seu ponto é seguro
Quando vem pra trabalhar
Segura o nego, que esse nego é zé pilintra
Na descida do morro ele vem trabalhar

LAPA DE SEU ZÉ CANTADA EM VERSOS E PROSAS



Lapa é um bairro da zona central da cidade do Rio de Janeiro.

História
Conhecido como berço da boemia carioca, também é famoso pela arquitetura, a começar pelos Arcos - conhecidos como Arcos da Lapa, construídos para funcionarem como aqueduto nos tempos do Brasil Colonial e que agora servem como via para os bondinhos que sobem o morro de Santa Teresa.



Arcos da Lapa

O Aqueduto da Carioca é considerado a obra arquitetônica de maior importância do Rio Antigo e um dos principais símbolos da cidade. A imponente construção em estilo romano tem 17,6 metros de altura, 270 metros de extensão e 42 arcos que ligam o bairro de Santa Teresa ao Morro de Santo Antônio. O Aqueduto da Carioca foi construído em 1723, no período do Brasil Colonial, e tinha como objetivo conduzir a água do rio Carioca da altura do Morro do Desterro, atual bairro de Santa Teresa, para o Morro de Santo Antônio. A obra ajudaria a resolver o problema da falta de água na cidade. Problema este que já era antigo. Os estudos para trazer as águas do rio Carioca para a cidade começaram nos primeiros anos do século XVII, mas as obras de instalação de canos de água no Rio de Janeiro só tiveram início um século depois.

Residiram na Lapa: Machado de Assis (cujos imóveis foram tombados) e diversos de seus personagens, Carmem Miranda, Manuel Bandeira, Jorge Amado (em momento de sua vida), Péricles Maranhão (autor de "O amigo da onça"), Lamartine Babo, Orestes Barbosa, Villa-Lobos, Silvio Santos (nascido no bairro), etc.

Nos últimos tempos o paisagismo da Lapa sofreu significativas alterações. Onde era o Largo dos Pracinhas (uma praça anexa aos arcos) hoje existe um enorme Circo Voador. A rua dos Arcos, que atravessa o aqueduto, era um via ocupada por edificações centenárias, entre elas a Fundição Progresso, que hoje é uma casa de shows. O bairro nasce no final da zona sul, quando a rua da Glória torna-se rua da Lapa. Também faz limite com o bairro de Santa Teresa, subindo suas ladeiras e o pequeno Bairro de Fátima.



Casarões da Lapa
Na tentativa de resgatar a vocação residencial do bairro foi criado o Movimento Eu Sou da Lapa. Inspirado na famosa campanha I love NY, que ajudou a revitalizar a cidade americana que estava em decadência na década de 1970, o movimento busca resgatar o orgulho de dizer “Eu sou da Lapa”. Com o apoio do poder público e a adesão da maioria dos estabelecimentos comerciais da Lapa, o Eu Sou da Lapa foi espalhado pela cidade, mas com poucas conquistas efetivas na área de segurança, reinserção da população de rua e combate ao crime, antigas reclamações dos moradores aos poderes públicos.

Outrora famosa por inspirar tipos como Madame Satã, e é claro, os malandros cariocas que tanto habitaram as páginas literárias dos nossos autores, a Lapa é hoje ponto de referência absoluta para os amantes da vida noturna. Uma das características marcantes do bairro é a absoluta harmonia com que convivem as mais diversas tribos musicais. Desde os anos 1950, quando começou a ser chamada de "Montmartre Carioca", a Lapa é palco de encontro intelectuais, artistas, políticos e, principalmente, do povo carioca, que ali se reúne para celebrar o samba, o forró, a MPB, o choro e mais recentemente, a música eletrônica e o rock.

Por suas principais vias, rua Mem de Sá, rua do Riachuelo (antiga Rua Matacavalos, freqüentemente mencionada na obra de Machado de Assis), avenida Chile, rua Gomes Freire e rua do Lavradio, espalham-se atrações como a Sala Cecília Meireles, que é considerada a melhor casa para concertos de música de câmara existente no Rio.

Nos últimos anos o bairro consolidou-se como o segundo maior destino de turistas estrangeiros na cidade, ficando atrás apenas de Copacabana.



"Abre a janela formosa mulher
Cantava o poeta trovador
Abre a janela formosa mulher
Da velha Lapa que passou

Vem dos vice-reis
E dos tempos do Brasil imperial
Através de tradições
Até a república atual
Dos grandes mestres do passado
Dedicaram obras de grande valor
À Lapa de hoje e à Lapa de outrora
Que revivemos agora

Ah, serestas
Quantas saudades nos traz
Dos cabarés e as festas
Emolduradas pelos lampeões a gás
As sociedades e os cordões dos antigos carnavais

Olha a roda de malandro
Quero ver quem vai cair
Capoeira vai plantando
Pois agora vais subir

Poeira, oi poeira
O samba vai levantar poeira
poeira, oh! Poeira
O samba vai levantar poeira

Imagem do Rio antigo
Berço de grandes vultos da História
A moderna arquitetura lhe renova a toda hora
Mas os famosos arcos, os belos mosteiros
São relíquias deste bairro
Que foi o berço de boêmios seresteiros

Abre a janela formosa mulher
Cantava o poeta trovador
Abre a janela formosa mulher
Da velha Lapa que passou"
(Lapa em três tempos - Paulinho da Viola)



LAPA CANTADA POR CAETANO VELOSO

LAPA!
Samba-Canal 100
No meio de 60
E nos 70
Era o Largo da Ordem
Tudo vinha
Desaguar na Lapa
Lapa, minha inspiração
Lapa, Guinga e Pedro Sá
Lição

Quem projetaria
Essa elegância solta
Essa alegria
Essa moça-vanguarda
Esse rapaz gostoso
Que é a Lapa
Lapa, Circo Voador
Lapa, choro
E rock'n'roll
Perdão

Cool e popular
Cool e popular
Cool e popular
A Lapa
Quem ia imaginar
Quem ia imaginar
Quem ia imaginar
Só eu
Eu sozinho
Só e solitário
Sob a chuva da Bahia

Pobre e requintado
E rico e requintado
E refinado
E ainda há conflito
Pelourinho vezes Rio
É Lapa
Lapa
Veio a salvação
Lapa
Falta o mundo ver
Assim
Água de Kassin
Lava a Nova Capela
Eu amo a PUC
E a gíria dos bandidos
Fundição Progresso
Eis a Lapa
Lapa
Lula e FH
Lapa
Amo nosso tempo
Em ti
Lapa
(LAPA CANTADA POR CAETANO VELOSO)


A LAPA CANTADA POR Marcelo D2 , Aori & Marechal

SEU ZÉ DAS MULHER-TRECHOS O DO LIVRO




TRECHOS DO LIVRO

Tenho muito e muito o que aprender e enquanto solicitado, transmitirei para “as pessoas de boa vontade”,e com a máxima fidelidade, tudo o que deles receber.
Confesso que muitos dos ensinamentos recebidos ainda estão, além do meu entendimento, mas um dia eu chego lá! Afinal, “Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura!”(...)

Jose de Ribamar, algoz por ser vítima, nasceu, e viveu a morte da alma; e morto, sua alma tenta viver para a VIDA!(...)

− Filho, eu estava te esperando. Em breve saberás quem sou, como sou e quem são todos aqueles que trabalham comigo, e através de mim, como Exus. Serás levado à presença de alguém que tem a missão de te explicar tudo isso. Leva contigo este pergaminho, e faz com que seja lido por muitas pessoas. A Nova Era que se aproxima, será a Era da Liberdade! O Homem terá a oportunidade de se libertar, aprendendo a quebrar os paradigmas, deixando para trás os dogmas e preconceitos que o mantiveram aprisionados, desde o princípio dos tempos.(...)

Uma das médiuns, chegando bem perto dos dois e sentindo suas presenças, falava para outra:
– Que esquisito, estou enjoada, acho que vou passar mal.
– Se afasta dela, Zé, ela está sentindo a sua presença.
– Pera aí! – falou ao ouvido da moça − Fica calma, sou o seu Caboclo!
– Tranca Ruas, de onde estava, assistiu a tudo e demonstrou não ter gostado do que José fizera. Mas, sabia que fora por um bom propósito – A médium se acalmou.(...)
Ansioso, eu esperava, numa das alamedas, que fossem buscar-me para a tão esperada reunião. Fui atraído pelo farfalhar de tecidos que vinha do lado contrário em que estava – “De onde saíram todas essas moças? Não as tinha visto chegar. Morariam ali também? Que lugar misterioso!” – pensava.

– Vamos José, falou alegremente Primavera. Estas são: Sara, Nadja, Aurora, Rebeca, Soraya, Ventania, Yasmin, Dolores... todas trabalhamos como Ciganas e algumas, também, como Pomo Giras. Nessa reunião prestamos contas de nossas ações, confabulamos sobre o comportamento humano, trocamos experiências, etc. É o nosso acerto de contas! Talvez, depois da reunião eu receba a permissão para voltar e continuar o meu trabalho.

Aquelas ciganas eram de tamanha e tão rara beleza que, embevecido, não vi como chegamos à porta do imenso salão.

Tudo ali era em tons de dourado: os arabescos das colunas, os móveis, a maioria das roupas e até as rosas que enfeitavam o grande salão. Sentei-me na cadeira que me estava reservada e esperei. Não se escutava falatórios nem ruídos e se não fosse a música sonora que invadia o ambiente, naquele lugar, se escutaria até os próprios pensamentos.

Uma a uma as Rainhas foram entrando. Cada uma é encarregada de uma função diferente e ajudam-se mutuamente no auxílio aos encarnados ou desencarnados, homens ou mulheres, médiuns ou não, diretamente ligados às suas energias.

Maria Padilha, Rainha das Sete Encruzilhadas, usava roupa preta e vermelha, enfeitada com pingentes dourados. Sua principal função é orientar nas encruzilhadas da vida, para impedir que o Homem erre através dos sete pecados capitais. Em cada uma das sete pontas de sua coroa, resplandeciam preciosos rubis.

Seu lado ativo ou masculino é o Exu Rei das Sete Encruzilhadas.

Maria Padilha, Rainha da Figueira, usava vestido amarelo e preto com tonalidades prateadas. Sua coroa de treze pontas era enfeitada com ametistas. Procura impedir que as mulheres façam abortos ou abandonem seus filhos, sendo esta a sua principal função.

Seu lado ativo ou masculino é o Exu Tata Caveira.

Maria Padilha, Rainha do Cabaré: sua roupa toda azul royal, dava-lhe o aspecto de uma cortesã. Cabelos longos avermelhados encimados por uma coroa cravejada de rubis, que ao contrário das demais, não tinha pontas. Sua principal função é evitar que homens e mulheres se percam nos labirintos da luxúria.

Seu lado positivo ou masculino é o Exu Tranca Ruas das Almas; em determinada energia, conhecido como Tranca Ruas de Embaré.

Maria Padilha, Rainha do Fogo, toda de preto e dourado, usava uma coroa com sete pontas, sem pedras. Alta e magra, cabelos longos e negros. Sua principal função é de transformar as pessoas, buscando-as dentro de si mesmas.

Seu lado ativo ou masculino é o Exu Rei da Meia Noite.

Maria Padilha, Rainha do Inferno, toda em vermelho e dourado. Sua coroa de cinco pontas, cravejada com rubis de vários tamanhos, que simbolizam os erros da humanidade. Sua principal função é impedir a entrada das pessoas num inferno criado por elas mesmas.

Seu lado ativo ou masculino é o Exu Tiriri Onan, Rei dos Caminhos.

Maria Padilha, Rainha das Estradas, roupa toda em azul royal. Cabelos fartos e cacheados, coroa com sete pontas, em cada uma delas ônix e rubis. Sua função principal é não deixar que as pessoas parem no meio do caminho ou estradas, desestimuladas pelos fracassos da vida.

Seu lado ativo ou masculino é o Exu Rei Gira Mundo.

Maria Molambo, Rainha de Todas as Almas, toda em vermelho e dourado cuja coroa com cinco pontas era enfeitada com pedras vermelhas. Sua principal função é assistir as almas perdidas, direcionando-as ao verdadeiro caminho, através da justiça.

Seu lado ativo ou masculino é o Exu Barabô Rei.

Maria Padilha, Rainha de Todas as Encruzilhadas, usa preto e dourado e sua principal função é, através de ensinamentos, transformar os conceitos, quebrando os paradigmas e desmistificar a imagem dos Exus. Sua coroa é ornada com rubis.

Seu lado ativo ou masculino é Exu Rei de Todas as Encruzilhadas.

Eu estava deslumbrado! – “Como sou privilegiado! Poder estar presente numa reunião dessas tendo acesso a todos esses conhecimentos. Pensando bem, não foi tão ruim assim morrer prematuramente; se estivesse ainda encarnado, estaria perdendo tudo isso. Jamais esquecerei tudo o que vi!” – estava na hora de sair dali e Primavera acercou-se de mim, avisando que eu estava sendo esperado na Terra, meu cavalo estava em apuros!

LE RITUEL- INSPIRADO NAS DANÇARINAS DE CABARÉ



Vocês sabiam que os sapatos das Mulheres de Cabaré tem história na França?
Pois sim, elas inventaram a Champagne no sapato!



A Champagne francesa Piper Heidsieck causou frisson lançando uma série limitada assinada pelo famoso estilista de sapatos Christian Louboutin, conhecidíssimo por desenhar sapatos com sola vermelha, desejo de todas amantes do salto alto. A champagne foi inspirada nas dançarinas de cabaré da Belle Epoque parisiense que faziam o ritual de servir champagne para os cavalheiros no interior de seus sapatos.





O box contem uma garrafa Piper Heidsieck Cuvée Brut e uma taça de cristal em forma de um sapato salto agulha, foi batizado de Le Rituel e lançado no dia 26 de outubro na bombada loja Colette, em Paris.
Preço?
Ah! baratinho né meus amores rsrsr... Apenas € 350.00...

ZÉ PILINTRA 7 FACADAS



SETE FACADAS
Sete facadas - Malandro que passou por esse mundo por mais de sete vezes. Como um bom malandro respeita as mulheres, crianças e todos aqueles que são seus camaradas. Sete é encantado e tem passe livre para caminhar em qualquer linha de trabalho, inclusive junto com as crianças ou ibejis. Sete foi pai e com o instinto paternal envolve com sua proteção todos os seus e como ele mesmo diz "- sete facadas ele é nosso grande amigo, sete facadas ele me livra dos perigos". Ele é confirmado pelas entidades nos encaminha por essa vida, ele é ordenança de Ogum iê, Patacurí Ogun! Seu Sete dá e presta conta das coisas que ele faz, pois sete é sete um malandro que trabalha na seara do bem.

Ponto Cantado
"É sete, é sete na folha da bananeira
trabalho com a malandragem e não de brincadeira"
Salve Malandragem!
Salvem Senhor Zé Pilintra 7 facadas!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

HISTÓRIA DE MA. REGINA DAS DORES CONTADA POR BELLA ZINGARA



TEXTO COMPILADO E ESCRITO POR BELLA ZINGARA
À PEDIDO DE MA. REGINA DAS DORES(MARIA NAVALHA)
EM PSICOFONIA CONSCIENTE EM 17.02.94

Em épocas distantes, eu sempre trabalhei muito para sustentar meu irmão que apresentava uma deficiência mental. Trabalhei no cais, nos mais diversos bares, botecos e Bin bocas que já existiu...Fiz fama pelo meu temperamento rude e de difícil amizade, talvez, por minha vida humilde.

Logo após nascer meu irmão houve complicações com o parto de minha mãe, vindo a falecer. Ela era uma mulher doce e dedicada à família. Meu Pai, um militar muito severo e não conformado, rejeitou meu irmão. E foi aí que eu, Maria Regina das Dores, agora chamada de Maria Navalha, ajudei o meu pai que sofria muito com a morte de minha mãe e com a doença do meu irmão. Passei por muitos sofrimentos e angústias. Meu pai desgostoso da vida também partiu em pouco tempo.

Eu nessa época tinha 14 anos e então eu tive que me mudar para um lugar muito humilde, e entender que as mulheres da época de 50, não tinham uma vida tão fácil assim.

Trabalhei em casa de família, mas meu jeitinho meigo e bobo, logo atraia os olhares maliciosos dos patrões sedentos de desejos, e eu me desvencilhava de todos eles. Mas por um deles que eu acabei deixando-me seduzir. Com esse patrão, eu compartilhei 10 anos de minha vida, até que um dia ele se foi, sem deixar nenhuma notícia.
Eu que sempre fui contra a dependência, logo naquele momento voltava para a rua da amargura com meu irmão que sempre estava ao meu lado. Seu desvio mental em nada comprometia o carinho e afeto de irmão e amigo que eu sentia. Foram muitas as noites que eu me peguei chorando, sem ter o que comer, com fome e frio na rua. Até que um dia me mudei para o porto, de onde segui com minha história.

Não demorou muito e logo arrumei um emprego de garçonete em um prostíbulo. Foi na época que eu tinha lá meus 25 anos...eu incomodava...pois eu era bonita pra daná.

Um belo dia, em meio as várias pessoas que ali freqüentavam, apareceu, um homem negro, bem trajado, de terno de linho branco e com uma gravata vermelha que deixava um ar de conquistador. Ele, então me pediu uma bebida: “Me da uma Bhrama de meia minha querida” - disse-me aquele homem que tremia os olhares enquanto esperava.
E eu só observando ele, e ele à mim..........
Em seguida, sacou de seu bolso um baralho com que ficou a cartear em cima da mesa provocando o olhar de muitos ali naquele local. Não demorou muito, chegou o primeiro querendo saber o que mais do que boa pinta o nobre negro vestido tinha a oferecer. Então, ele tirou seu relógio e disse: “tenho isso”. Era um relógio ainda de corrente, muito bonito por sinal. E foi só com isso que ele depenou os pobres freqüentadores dali. Entre uma rodada e outra, seu olhar se virava para mim e compartilhávamos aqueles momentos de olhares, como se muito já nos conhecêssemos..Ao acabar com quase todos ali presentes e com o bolso cheio de “patacos” ele se levantou, como era de costume e pediu uma pinga para finalizar sua noite. Depois fui saber que aquele homem nunca passava das 03:00 da manha. Eram ordens expressas de uma vidente. Então, tomou a pinga, me agradeceu, e se foi.

Logo depois que ele foi embora, eu estava cansada por mais um dia de exaustivo trabalho, resolvi ir embora e ao passar por uma viela escura, tentei um caminho mais curto, próximo a Av. Mem de Sá, que foi o meu maior erro...me deparei com duas pessoas suspeitas, que tinham um olhar de maldade e cobiça. Nisso, eu apressei meus passos na tentativa de despistar aqueles homens estranhos. Quando eu menos esperei, um outro homem a cerca entre as vielas, segurou o meu braço e me disse: “Olá, bela moça. Vejo que me viu perder tudo que tinha nos bolsos para aquele homem de terno e não quero mais perder, pelo menos quero você agora como uma recompensa pelo pataco perdido. Também vi que você,dava risada da minha má sorte ao lado daquele negro malandro!”.

Nesse instante, eu tentei correr em direção ao outro lado da viela e lá estavam os dois que me perseguiam. Naquele momento eu rezei pra São Jorge, pois vi que ali seria meu fim.De repente surgiu do nada, aquele negro todo engomado, cheio de passos bonitos e disse: “Boa noite seu moço, você diz que me conhece, tem razão de me conhecer, eu nasci de madrugada antes do dia amanhecer”.

Em seguida, ele retirou do bolso da sua calça, uma navalha e perfurou o rosto do perdedor inconformado, que morreu de imediato. Nós dois, mais do que depressa, revolvemos sair dali o mais rápido possível, os sentimentos estavam muito misturados em minha cabeça.

Ao me virar, eu percebi que a roupa branca daquele belo negro estava cheia de sangue, então no intuito de agradecer ao meu herói, eu o convidei para minha casa com intuito de retirar aquelas manchas..E assim fomos conversando, servi uma bebida pra ele e demos boas gargalhadas.
Confesso que fiquei seduzida por aquele homem, ele me fazia rir e me divertia muito, coisa que
não fazia a muito tempo.Enquanto isso, meu irmão roncava em sono pesado, sem imaginar que tinha visita.

De tanto beber, eu acabei adormecendo e ao acordar senti algo diferente em mim mesma, como se estivesse mais ousada, mais capaz, mais forte. Ao me levantar, o belo homem já tinha ido sem deixar rastro, apenas um bilhete e uma navalha em cima como apoio. No bilhete, ele dizia:

“Obrigado por confiar em mim. Essa navalha nos une para todo o sempre e com ela vais cortar a injustiça, a maldade e a mentira. Saiba usar porque seu fio de corte está ligado diretamente ao seu coração saiba separar os bons dos maus e eu estarei sempre ao seu lado”.

Fiquei emocionada com a partida do meu eterno herói, e não teve nem ao menos um beijo de despedida, nada, apenas aquela navalha. Logo eu que demorei tanto para me simpatizar com um homem...

Conforme ele disse, eu fiz. Sempre que precisava de ajuda, a navalha me ajudava, tanto que os homens e pessoas ruins me apelidaram logo de Maria Navalha. Naquela época, não havia quem não me conhecesse.

Logo que a vida começou a melhorar, eu comprei um chapéu Panamá de fita vermelha igual ao do meu amado e usava sempre para todo lado que ia. Talvez na esperança de um dia poder reencontrar meu grande amor.

SEGUNDA PARTE...PELO ESPÍRITO DE MA.REGINA DAS DORES
PSICOFONIA CONSCIENTE PELA MÉDIUM BELLA ZINGARA EM 13.05.97

Vivi muito intensamente para meu irmão, depois de tantas turbulências e perdas em minha vida...Sendo que após esses fatos anteriores que relatei, achei que ia ficar mais tranquila...daí meu mano veio à falecer tb. Me senti muito só, angustiada e até desesperada.Por outro me sentia aliviada, não pelo fato do meu irmão morrer, mas pelo fato dele ter ido antes de mim. Eu sempre me perguntava "se eu fosse primeiro, quem ia cuidar dele?".Tudo isso passava por minha cabeça aflita. Mas Deus sabe o que faz, e a gente é que não sabe o que diz. Sempre quando me deparava com essas dificuldades da vida eu pensava no meu herói....
Me voltei intensamente para o meu trabalho, e embora muitos homens me assediassem, nenhum deles me fazia tremer. Muitos hoje confundem a minha história de vida, e acham que fui prostituta. Na verdade fui mulher de um homem só, aquele patrão lá do inicio da história.
As pessoas, por alguma vantagem, vaidade ou para exteriorizar algum desejo dos seus intimos corações sujos, nos taxam de pecaminosas, beberronas etc...
Não somos nada disso!
Depois que meu corpo carnal faleceu, a primeira pessoa(em espirito) que veio me receber, foi minha mãe da Terra. Que muito me agradeceu e me elogiou da forma com que tratei meu irmão na Terra, vencendo a minha batalha em ascensão ao meu espírito. Neste estágio de crescimento espiritual, fui encontrando meus entes queridos, menos meu irmão e questionei..Me disseram que ele estava ainda em outro estágio de evolução espiritual. Bem, eu fiquei muito triste naquele momento..e comecei a querer me desesperar e chorar...Este, que surge em minha frente, meu herói. Que se identificou como Zé Pilintra. Fiquei extasiada naquele momento, em que eu esperava com todo o meu coração. Foi em um abraço espiritual, que Sr Zé Pilintra me passou conforto e amor fraterno(é um amor muito diferente do que o que vcs praticam aí na Terra),e dali por diante ele veio a me ensinar, como proceder dali por diante em nossos trabalhos dentro das Leis Universais.
Daí eu peço à todos que eu escolher pra trabalhar, para levar somente a verdade à todos que só fazem maldade e falam mentiras à respeito dos nossos trabalhos.
Não somos e nunca fomos marginais, tb não somos santas. Tivemos nossos erros como seres humanos na Terra, e que fomos sanando com o passar das encarnações. Agora somos seres em ascensão, à procura de estarmos ao lado das leis divinas. E quem quiser compartilhar a fé, o amor e a caridade, seja somente sincero em suas incorporações, psicofonias, psicografias etc...para que todas as verdades sejam desveladas e descobertas por vocês aos poucos. Sim, digo aos poucos pois tem muitos irmãozinhos ainda adormecidos no que se diz respeito ao amor fraterno e a verdadeira caridade....
E estejam certos, que quem me pedir o mal de outrem. Eu sempre estarei pra estes, de braços cruzados e deixando a Lei do Karma, da balança, da atração...ensinar-lhes o que são as verdades da vida...
Por hora, termino por aqui e deixo meus agradecimentos `a Sra. Maria Padilha das 7 Encruzilhadas (que é protetora desse aparelho), para deixar relatado, um pouco da minha verdade.
MARIA REGINA DAS DORES, EM PSICOFONIA CONSCIENTE POR BELLA ZINGARA

SALVE MARIA NAVALHA!
SALVE AO SEU JOGO DE CINTURA P/SOBREVIVER!

HOMEM DE LINHO BRANCO



A história do Homem de Linho Branco
TEXTO COMPILADO E POSTADO POR BELLA ZINGARA.

Ele se veste todo de branco, com seu terno de linho, chapéu e sapatos branquíssimos.

Toda a vestimenta branca em cima da pele negra e brilhante do senhor elegante que
sai todas as noites, para os bares.
Fica sozinho até ouvir uma gargalhada. Se une a quem sorri, se estiverem jogando sinuca, dá uma tacada e com ela encaçapa todas as bolas que estiverem na mesa.

Bebe mais um pouco e muda de local. Ninguém sabe de onde veio e não sabem também como chamá-lo. Não tem nome, não é chamado mas também não chama por ninguém. Apenas aparece.

Foi em uma noite dessas de luar-lanterna, em que tudo está claro na escuridão da noite, que o filho do dono de um botequim que fica abaixo do morro alto resolveu descobrir de onde veio aquele homem e o seguiu. Nessa noite ele ficou atento, esperou que o homem de terno branco saísse do recinto e o seguiu de longe.

O terno ficou azul, pois refletia a cor do céu e da lua. Meu São Jorge me proteja! Disse baixinho. O homem de chapéu virou-se bruscamente e o rapaz se escondeu. Ele me viu! Continuou abaixo observando e seguindo, mas só com os olhos.

Gotas começaram a cair do céu, que era aberto e claro de luar sincero, ficou escuro. As nuvens taparam a lua e os raios caíam esbravejando. Chuvisco, virou chuva e a chuva, tempestade. O céu tremeu violento e o menino mal conseguia mover as pernas, estava abismado como o que via. Não era o céu ou a chuva era o homem de sapatos brancos.

Ele estava seco, intacto e brilhante. A luz da lua o iluminava. O garoto viu que o homem se abaixou pegou uma vara no chão, uma varinha de jabuticabeira e saiu pela chuva abrindo caminho.

Nenhuma gota tocou o misterioso homem. O menino pôde ver, pois chegando no topo do morro ele alcançou o senhor de branco que entrou em uma pequena casa e deitou-se em uma esteira com seu chapéu, seu sapato e seu terno..e lá de cima daquele morro ele mirava a cidade como se estivesse de guarda....

SALVE! SEU ZÉ PILINTRA DAS ALMAS!
SALVE A MALANDRAGEM!

CURIOSIDADES SOBRE SEUS SPECTATORS E SEU BOATER OU PALHETA

Chique esse título né?
Com certeza te chamou atenção por ser nomes tão refinados. Sim! Seu Zé, sempre vai ser considerado um homem elegante e fino!
Aqui vamos falar dos seus sapatos e de um chapéu de palha especial.
Pois tem Zé por ai que não só usa chapeu panamá, usam chapéu de palha, e ficam chiques no URTIMO! RSRS





Trata-se de um velho e clássico sapato, fabricado tanto na combinação preto e branco, como marrom e branco. Na década de vinte e trinta spectators eram muito usados por músicos de jazz, evocando o clima de harmonia que vigorava entre negros e brancos nas bandas da época.
E que seu Zé tanto gosta de usar...Chique no ultimo esse homem! éé

Homens finos e refinados davam  preferência à esse tipo de sapato....




Duque & Duquesa em Lisboa

Há pouco mais de um ano foi a leilão nos EUA um lote contendo algumas peças da idumentária que o Duke of Windsor costumava vestir nas Bahamas, onde exerceu a função de Governador Geral. O lote incluía um terno de linho e um par de sapatos do tipo bicolor - os da foto acima.

Diferentemente dos sapatos bicolores mais tradicionais - conhecidos em inglês como correspondent ou spectator - os sapatos do Duke of Windsor que foram a leilão não eram "fechados" com laços, mais do tipo mocassim. A forma do sapato também é digna de atenção e com toda certeza deve ter sido feita pelo mesmo fabricante do sapato. Há diversas outras fotos do Duke of Windsor que testemunham a predileção que ele tinha pelos sapatos do tipo bicolor. Na foto, Duque e Duquesa em Lisboa, cidade em que moraram por algum tempo durante a Segunda Guerra.

E OLHEM QUE ESSA PREFERÊNCIA DO NOSSO AMADO AMIGO ZÉ PILINTRA, TEM HISTÓRIAS E CURIOSIDADES...
VEJAM....

Getúlio Vargas: Sapato bicolor e chapéu de palha

Getúlio Vargas

Repare que Getúlio Vargas, está calçando um sapato tipo spectator ou correspondent. Digno de nota é também seu chapéu de palha, mais conhecido em português como palheta. O palheta é um clássico entre os chapéus para o verão. Mais rígido do que o chapéu Panamá, o palheta é um tradicional acessório dos gondoliers que cruzam os canais de Veneza. Ele é muito popular também entre açogueiros mais tradicionais da Inglaterra e da Alemanha. Em inglês ele se chama boater e, em francês, esse simpático chapéu de palha é conhecido como "matelot" ou "canotier".

O palheta faz também parte do traje recomendado para os espectadores da tradicional regata de Henley, que ocorre todos os anos no início de julho, ao longo do Tâmisa na Inglaterra. Parte do charme do palheta é a sua indiferença a distinções de classe - do açogueiro ao aristocrata, do marinheiro ao presidente, do aviador ao apresentador de televisão, muitos homens aderiram ao ar de elegância casual evocado por esse simpático chapéu de palha.







OLHEM O ESTILO E ELEGÂNCIA DE UMA ÉPOCA!







Spectators e palhas eram sapatos e chapéus, para serem usados durante o dia, preferencialmente no verão, pois estavam associados às práticas esportivas que os tornavam populares, sobretudo o golfe.

TUDO É QUESTÃO DE ÉPOCA E DE MODA!
MAS É UM CLÁSSICO LINDO DE SE ADMIRAR ATÉ HOJE.

FONTE: REVISTA STYLUS y CATERA

sexta-feira, 17 de junho de 2011

FAMÍLIA DO SEU ZÉ PILINTRA



Seu Zé não trabalha sozinho...

Além do Zé Pilintra, há espíritos(entidades) mentores na linha de Umbanda e também baixa em pessoas ligadas ao Candomblé , como ele, também conhecidos como Antônio Pilintra, Maria Pilintra, João Pilintra, Joana Pilintra, Mané Pilintra e Rosa Pilintra. Mas ainda, há suas qualidades de Zé Pilintras viradas na esquerda, que ganham atributos específicos da vida do Seu Zé, como Seu Zé Malandrinho, Seu Malandro, Malandro das Almas, Zé da Brilhantina, Malandro da Madrugada, Zé Malandro, Zé Pretinho, Zé da Navalha, Zé do Morro, e por aí vai. Só vale ressaltar que os Malandros não são exus, embora venham na Linha de Esquerda. Ao contrário dos Exus que estão nas encruzilhadas, encontramos os malandros em bares, subidas de morros, cemitérios, cabarés etc...
Aqui alguns nomes da sua grandiosa família:

Maria Navalha


Malandra Maria Navalhada


malandra 7 Navalhadas


Malandra Catarina das 7 Navalhas


Malandra 7 saias do Cabaré


Malandra do Cabaré


Maria Malandra do Cais


Malandra do baralho


Joana Pilintra


Rosa Pilintra


Malandra Rosa da Lapa


Malandra Rosa do Cabaré


Malandrinha das Almas


Malandra das Rosas Vermelhas


Rosa Malandra (a dama da noite)


Malandra Maria Alzira das 7 Encruzilhadas


Malandra Maria Navalha do Cabaré


Malandra Maria da Bahia


Malandrinha da Rosa Vermelha


Malandrinha da Bahia


Malandra do Cruzeiro das Almas


Malandra do Morro


Malandra da Lapa


Malandra Navalha da Lapa


Malandra das Rosas Vermelhas dos Arcos da Lapa


Malandra da Estrada



Malandra Navalha da Beira do Cais


Maria Preta


....................
Zé do Côco


Zé da Luz


Zé de Légua


Zé Moreno


Zé Pereira


Zé Petrúlio


Zé Malandrinho


Zé Camisa Listrada


Zé Pretinho


HOMENAGEM AO MEU QUERIDO ZÉ PILINTRA DAS ALMAS,
QUE ME ESCOLHEU PARA TRABALHAR COM ELE.
SALVE SEU ZÉ, SALVE SUA FORÇA!
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